Fui ao Cole
Fui ao Cole, o evento da Associação de Leitura do Brasil, ocorrido no Ginásio Multidisciplinar da Unicamp. Vi pessoas vindas de todo o Brasil em busca de um certfificado ou do saber? Muitas conversavam durante as palestras, ou entravam e saíam enquanto os conferencistas falavam. Serão os professores em eterna adolescência?
O evento bem organizado atraindo um público bem grande. A imprensa presente, redes de televisão. Exposição de livros. Todos pediam descontos aos editores. Um contasenso, quando os estandes são caríssimos, com o metro quadrado proibitivo, se pedimos descontos, ninguém obteve. Estão assim os eventos universitários. A indústria dos estandes chegou lá, cobram como uma bienal para montagem em tempo restrito para um público restrito, embora focado em determinada área. (Mas cada bienal envolve o país, todos os públicos, envolve a presença de outros países.) No Cole, a Leitura. Uma boa feira de leitura tem de ter como protagonista o livro, não pode ser o estande o personagem principal. Neste ponto, a Primavera dos Livros é a grande novidade, estandes iguais para todos, o livro é o protagonista.
Senti falta na indicação de livros. Pensa-se muito pedagogicamente a leitura, mas o importante é a literatura. A boa leitura inicia-se com a literatura. A degustação de um bom livro de um bom autor. Neste quesito e em nenhum quesito eu acredito que o mundo possa ser dos espertos, que escrevem qualquer livrinho e desrespeitam Manuel Bandeira ou sequer leram os clássicos. O que sinto falta: a indicação de bons livros de literatura para essa massa de pessoas que acorre de todo o país. Deveria haver no bom jornal que distribuíram a indicação das obras literárias que seriam levadas ao Cole. A leitura passa primeiro pela Literatura. Tudo o mais vem a seguir, por natural acréscimo.
Será preciso noticiar que livros estarão sendo expostos, sobretudo as obras literárias. O que se escreve sobre o sobre do sobre do sobre é menos importante, pois precisamos de originalidade além do trocar em miúdos as grandes teorias dos maiores teóricos. Degustar boas obras literárias. E que sejam indicadas pelos formadores de opinião que muito bem organizam o Cole. Esqueçam a indústria dos estandes e inovem como a Primavera dos Livros inovou.
O evento bem organizado atraindo um público bem grande. A imprensa presente, redes de televisão. Exposição de livros. Todos pediam descontos aos editores. Um contasenso, quando os estandes são caríssimos, com o metro quadrado proibitivo, se pedimos descontos, ninguém obteve. Estão assim os eventos universitários. A indústria dos estandes chegou lá, cobram como uma bienal para montagem em tempo restrito para um público restrito, embora focado em determinada área. (Mas cada bienal envolve o país, todos os públicos, envolve a presença de outros países.) No Cole, a Leitura. Uma boa feira de leitura tem de ter como protagonista o livro, não pode ser o estande o personagem principal. Neste ponto, a Primavera dos Livros é a grande novidade, estandes iguais para todos, o livro é o protagonista.
Senti falta na indicação de livros. Pensa-se muito pedagogicamente a leitura, mas o importante é a literatura. A boa leitura inicia-se com a literatura. A degustação de um bom livro de um bom autor. Neste quesito e em nenhum quesito eu acredito que o mundo possa ser dos espertos, que escrevem qualquer livrinho e desrespeitam Manuel Bandeira ou sequer leram os clássicos. O que sinto falta: a indicação de bons livros de literatura para essa massa de pessoas que acorre de todo o país. Deveria haver no bom jornal que distribuíram a indicação das obras literárias que seriam levadas ao Cole. A leitura passa primeiro pela Literatura. Tudo o mais vem a seguir, por natural acréscimo.
Será preciso noticiar que livros estarão sendo expostos, sobretudo as obras literárias. O que se escreve sobre o sobre do sobre do sobre é menos importante, pois precisamos de originalidade além do trocar em miúdos as grandes teorias dos maiores teóricos. Degustar boas obras literárias. E que sejam indicadas pelos formadores de opinião que muito bem organizam o Cole. Esqueçam a indústria dos estandes e inovem como a Primavera dos Livros inovou.
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