Thursday, October 01, 2009

Editoras Independentes na Bienal do Livro de São Paulo 2010

Reproduzo a boa notícia que acabo de receber, como associada da LIBRE -- Liga Brasileira de Editoras , o comunicado oficial de reserva de estande coletivo na Bienal do Livro de São Paulo 2010, quando acaba de tomar posse a arrojada nova diretoria, apoiada por seus valentes associados, que vêm mudando a face do mercado do livro em termos de democratização, universalização e diversidade de títulos (bibliodiversidade), a valorização dos longsellers, além da fugacidade dos megasellers e dos bestsellers, necessários à sobrevivência dos livreiros, mas limitadores para a ampliação de um público leitor de qualidade. A Musa Editora estará presente, ao lado de quase uma centena de editoras independentes, neste espaço ora anunciado. Bravo!, todos, em especial Bravo!, para quem exerce a liderança, os estimuladores e empreendedores. Bravo!, Cristina Warth, a presidente da Libre.

1/10/2009

Editoras Independentes na 21ª Bienal do Livro de São Paulo

Libre decide voltar à BienalEditores independentes preparam estande coletivo para o evento do ano que vemA Libre-Liga Brasileira de Editoras decidiu participar da 21ª Bienal Internacional do Livro, com estande coletivo que, até o momento, já conta com cerca de 90 expositores confirmados. A última vez em que a entidade dos editores independentes esteve no evento, de forma compartilhada, foi em 2003. Mas consulta aos seus 109 associados, feita este mês, deu maioria de votos a favor da volta institucional da Libre ao circuito das Bienais, promovidas pela Câmara Brasileira do Livro. "É uma oportunidade de estar junto de parceiros, editores e distribuidores de várias partes do país, e muito importante para a visibilidade da produção editorial independente", justifica Cristina Warth (Pallas), presidente da Libre.A 21ª Bienal Internacional do Livro está programada para 12 a 22 de agosto de 2010, no Anhembi, em São Paulo. Inicialmente, a Libre reservou área total de 400 metros quadrados, devendo figurar entre as âncoras da feira. O próximo passo, segundo Cristina, é a formação de um grupo de trabalho que vai negociar e estruturar a participação coletiva. A entidade integrou as Bienais de 2003 e 2005, no Rio de Janeiro. Na primeira, no modelo compartilhado, e, na segunda, com estandes individuais. Em 2004, vários editores (em espaços separados, mas próximos) foram à Bienal em São Paulo. Mas em 2006, não foi possível repetir a experiência devido à dificuldade de acertar uma boa localização para os expositores.No discurso de lançamento do evento, ontem (30 de setembro) na capital paulista, a presidente da CBL, Rosely Boschini, definiu seus três eixos principais: "o desenvolvimento do negócio do livro em todos os segmentos da cadeia produtiva; mobilização política capaz de garantir voz e peso institucional ao setor; e amplo apoio aos associados". A próxima edição da Bienal terá novo parceiro de produção - a Reed Exhibitions Alcântara Machado - e formato final definido com apoio da comissão "Repensando a Bienal", formada por profissionais do setor.
Rua Capitão Macedo, 166 / sala 4 - Vila Clementino - Fone: (11) 5084.8202 - Cep 04021-020 - São Paulo - SP
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