Sugestão de pauta Escolhas governamentais de livros
PNBE-2010, outros programas de livros, em geral deixam essa impressão: parece que as escolhas recaem sobre as editoras não sobre os livros. Não tem sentido essa concentração de títulos, o fenômeno está atingindo algumas pequenas editoras, cuja primeira vocação era bem outra. Em detrimento do grupo.
Baixamos a guarda, esta questão da universalidade, da diversidade, da democratização de acervos tem de ser sempre levantada. O princípio da isonomia é toda vida atropelado pelos avaliadores. Muitos conhecem algumas editoras, avaliam pelos selos. Não enxergam a bibliodiversidade. O imenso universo dos bons livros.
Eu sou admiradora de meus pares, admiro aquilo que não sei fazer. Gosto do sortimento dos bons livros. As edições de criação, não de oportunismo.
Por isso está errado: por que sacrificar o sortimento de títulos para acumular escolhas em catálogos montados apenas para concorrer, não exatamente vocação da casa, como são lídima vocação os casos das editoras que nasceram voltadas para a literatura, a palavra artística e são preteridas, na maioria, porque houve concentração em poucas máquinas?
Recapitulando: Parece que escolhem editoras, não livros. E a concentração de títulos em uma só máquina, grande ou pequena, sabota a universalização, a diversidade e a democratização dos catálogos.
Lobby dos mais espertos, por editoras grandes ou pequenas? Visão obtusa ou cegueira por parte dos avaliadores que não percebem haver selos ou livros além do óbvio? O sortimento, buscá-lo em todos os catálogos, as jóias.
Baixamos a guarda, esta questão da universalidade, da diversidade, da democratização de acervos tem de ser sempre levantada. O princípio da isonomia é toda vida atropelado pelos avaliadores. Muitos conhecem algumas editoras, avaliam pelos selos. Não enxergam a bibliodiversidade. O imenso universo dos bons livros.
Eu sou admiradora de meus pares, admiro aquilo que não sei fazer. Gosto do sortimento dos bons livros. As edições de criação, não de oportunismo.
Por isso está errado: por que sacrificar o sortimento de títulos para acumular escolhas em catálogos montados apenas para concorrer, não exatamente vocação da casa, como são lídima vocação os casos das editoras que nasceram voltadas para a literatura, a palavra artística e são preteridas, na maioria, porque houve concentração em poucas máquinas?
Recapitulando: Parece que escolhem editoras, não livros. E a concentração de títulos em uma só máquina, grande ou pequena, sabota a universalização, a diversidade e a democratização dos catálogos.
Lobby dos mais espertos, por editoras grandes ou pequenas? Visão obtusa ou cegueira por parte dos avaliadores que não percebem haver selos ou livros além do óbvio? O sortimento, buscá-lo em todos os catálogos, as jóias.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home