O protagonismo do livro em duas festas: Festa do Livro da USP e Primavera dos Livros do Rio de Janeiro
26, 27 e 28 de novembro
De 9 às 21 horas
Festa do Livro da USP
Bons livros com descontos
No Saguão da Geografia e da História
Primavera dos Livros do Rio de Janeiro
Jardins do Palácio do Catete (Museu da República)
de 26 a 29 de novembro de 2009
10 às 22 horas
Nada mais belo para o protagonismo do livro, celebrado, mas na prática desprezado pelos agentes empresariais e econômicos, e pelo carreirismo curricular e seu tráfico de influência nas escolhas governamentais que deveriam promover a isenção, embora todos queiram virar livro, o livro por si só se impõe em duas festas concebidas por quem é do ramo do livro. Livro sobre mesas, diante do umbigo dos editores e dos leitores. Livro sobre bancadas, como nas feiras livres, em que o livro nos pede por si mesmo a atenção, o estande ou a mesa são assessórios a serviço do livro. Cada livro no singular, como objeto singular.
Na USP, o comparecimento maciço de todos os públicos interessados, de dentro e de fora da Universidade,a festa do livro.
Na Primavera, as reflexões universais de interesse para o protagonismo do livro e o direito à bibliodiversidade que não pode ser sabotado em nenhuma instância, por nenhum interesse menor, nem pelos interesses das editoras em particular. O público da feira de Porto Alegre reclamou por diversidade e o jornal Zero Hora registrou e publicou (deu voz aos leitores, que querem algo além do ditado pela burrice média), todos encontrarão bibliodiversidade na Festa do Livro da Usp e na Primavera dos Livros do Rio de Janeiro.Todos estão convidados. Entrada gratuita. Mas compre livros, o consumo necessário.
De 9 às 21 horas
Festa do Livro da USP
Bons livros com descontos
No Saguão da Geografia e da História
Primavera dos Livros do Rio de Janeiro
Jardins do Palácio do Catete (Museu da República)
de 26 a 29 de novembro de 2009
10 às 22 horas
Nada mais belo para o protagonismo do livro, celebrado, mas na prática desprezado pelos agentes empresariais e econômicos, e pelo carreirismo curricular e seu tráfico de influência nas escolhas governamentais que deveriam promover a isenção, embora todos queiram virar livro, o livro por si só se impõe em duas festas concebidas por quem é do ramo do livro. Livro sobre mesas, diante do umbigo dos editores e dos leitores. Livro sobre bancadas, como nas feiras livres, em que o livro nos pede por si mesmo a atenção, o estande ou a mesa são assessórios a serviço do livro. Cada livro no singular, como objeto singular.
Na USP, o comparecimento maciço de todos os públicos interessados, de dentro e de fora da Universidade,a festa do livro.
Na Primavera, as reflexões universais de interesse para o protagonismo do livro e o direito à bibliodiversidade que não pode ser sabotado em nenhuma instância, por nenhum interesse menor, nem pelos interesses das editoras em particular. O público da feira de Porto Alegre reclamou por diversidade e o jornal Zero Hora registrou e publicou (deu voz aos leitores, que querem algo além do ditado pela burrice média), todos encontrarão bibliodiversidade na Festa do Livro da Usp e na Primavera dos Livros do Rio de Janeiro.Todos estão convidados. Entrada gratuita. Mas compre livros, o consumo necessário.
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