Síndrome do pânico
Síndrome do pânico
A minha dor é tanta Diante do pacto
que sempre leva ao trágico de Hamlet
Conluio de assassinos
Tomam o refresco no jardim
Ali passeiam répteis
A tentação raptar
a alma das plantas
Abrigar-se nas raízes Os rudes
Nossa Senhora
Finco poemas de verdade
Quero fazer cercas ao redor
do ninho Ali o Menino Jesus dorme
Em que o passarinho come
Abre seu bico o filhote
Minha mãe me livrará do bote!
Gincana brava
Um poema trancado Quero trazê-lo
à tona Esta ansiedade que me rouba
Se eu andasse passo a passo Caem
à tona Esta ansiedade que me rouba
Se eu andasse passo a passo Caem
espadas do céu Exércitos me perseguem
Como me debruçar para olhar
as águas Desta ponte? Nem paro
Como me debruçar para olhar
as águas Desta ponte? Nem paro
Amigos
Dize, ó orvalho, sereno fantástico
que me aspergirá a noite Quando
me fizer calma Olhar o outro
que me aspergirá a noite Quando
me fizer calma Olhar o outro
Anel em seu dedo Sopesar
o peixe diante da banca Peço tempo
o peixe diante da banca Peço tempo
para vê-lo, para cantar, abrir a porta
Só conversar O luxo do divagar
Só conversar O luxo do divagar
Bem devagar ir ali Quem se assentará
para a ceia lírica? Agora nada virá
para a ceia lírica? Agora nada virá
depois Sois o presente Estarmos aqui
Ao brinde
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