Chuvas e Os magos Dezembros sondam
Enchem-me os olhos de lágrimas
Ainda é meio-dia Eu choro
toda a impotência As léguas
Neste navio de escravos Grito
Um Vozes d’África A pleno
drama Sem espaço no espaço
A noite O dia sujo Do espelho
vê-se da janela Nublado As águas
Terras deslizam-se assassinas
Ainda é Primavera Entramos
em dezembro No hall
do verão interroga-se a má
notícia Celebração dos ladrões
Marotos ríspidos homens maus
Bem aparência entuba-se a alma
sem escrúpulos Os inimigos
e suas mesas postas aos olhos
do fraco Somos pobres
no Natal de Belém
Ainda seguiremos a estrela Teimosos
magos buscamos-lhe a luz Nem voltarmos
a Herodes, ao seu massacre dos inocentes
Raquel não se consola
Nem querem consolação
Choram os filhos dela
Por um outro caminho Façamos nossos lares
05/12/2009
Ainda é meio-dia Eu choro
toda a impotência As léguas
Neste navio de escravos Grito
Um Vozes d’África A pleno
drama Sem espaço no espaço
A noite O dia sujo Do espelho
vê-se da janela Nublado As águas
Terras deslizam-se assassinas
Ainda é Primavera Entramos
em dezembro No hall
do verão interroga-se a má
notícia Celebração dos ladrões
Marotos ríspidos homens maus
Bem aparência entuba-se a alma
sem escrúpulos Os inimigos
e suas mesas postas aos olhos
do fraco Somos pobres
no Natal de Belém
Ainda seguiremos a estrela Teimosos
magos buscamos-lhe a luz Nem voltarmos
a Herodes, ao seu massacre dos inocentes
Raquel não se consola
Nem querem consolação
Choram os filhos dela
Por um outro caminho Façamos nossos lares
05/12/2009
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