Tuesday, September 09, 2008

Ser editor, hoje Banco do Brasil faz 200 anos

Banco do Brasil faz 200 anos, com o slogan "Todo seu". E as "simpáticas" vizualizações de nossos nomes nas placas. Um Gerenciador financeiro eficiente, o melhor de todos os gerenciadores de internet, entre os bancos.

Mas na área do atendimento ao cliente, pautada apenas por armadilhas burocráticas, capazes de obstruir o caminho das empresas e das pessoas físicas, capazes de derrubar firmas e pessoas, com os gerentes engessados e proibidos de pensar. Salvo exceções (elas existem, graças a Deus), pessoas sem formação humanista e mesmo administrativa no sentido dos bons negócios, acabam atuando como acólitos do mal, tornando o jogo burocrático mais cruel. O Banco do Brasil faz 200 anos e a formação do seu pessoal, salvo exceções, voltou à era histórica do pré-capitalismo. Negócios são massacrados pela cegueira burocrática ditada de cima. Nada mais letal que os pacotes de produtos, que não podem ser negociados individualmente. Mas podem ser suspensos individualmente. É a irracionalidade negocial mais rasteira. Banco todo seu, meu não é, embora eu adore ser cliente do Banco do Brasil, é uma escolha. Sou uma cidadã, em nome das minhas dores e das dores dos outros, eu critico, reivindico mudanças e, sobretudo, inteligência negocial. Assim,, neste capitalismo, poderemos ter desenvolvimento sustentável. Meu desejo de festa é que o Banco do Brasil, "Todo seu" coloque sua burocracia nefasta de pacotes e o atendimento ao cliente na era do capitalismo com civilidade. Porque civilizado, o capitalismo dificilmente será, em país de emergentes em que a consciência cidadã chegou a poucos. Mas está se alastrando.

O caso dos meninos trucidados pela madrasta não me sai da cabeça: Igor e João Victor são seus nomes. Arteiros em casa errada. Para eles, desde sempre, para todas as crianças trucidadas, escrevi o poema, "Sangue no prato", publicado neste blog e no breviario.org/ludambula. Lá está tudo o que quero dizer.

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