Meu blog chora (continua) Ser editor hoje
Eu faço minha poesia Não sei onde ela toca
Ainda anônimo o meu verso Enjeitado
pelos que me pediram publicação
Aonde ela vai Infância na esquina
Guardei-os para a rede Eles balançam
na web Quem os tomará na boca?
Os meus versos sozinhos
Movimentam-se entre a poeira
e as luzes Tudo o que se mistura
no espaço Meus versos mordem
Mesmo que sejam plumas Ou nuvens
que voam Algodão ou cinzas
Aonde irá o poema Um tiro
em seu coração Todo o drama
na decadência do século Desequilibra-se
o humano e a fera mecânica
dos pecados bravos A besta quadrada
em suas posições Chantageiam-nos
É plural nossa derrota Lutamos nus
pela vitória Uma colcha cobre o leito
Nosso palco e a declamação
Ainda anônimo o meu verso Enjeitado
pelos que me pediram publicação
Aonde ela vai Infância na esquina
Guardei-os para a rede Eles balançam
na web Quem os tomará na boca?
Os meus versos sozinhos
Movimentam-se entre a poeira
e as luzes Tudo o que se mistura
no espaço Meus versos mordem
Mesmo que sejam plumas Ou nuvens
que voam Algodão ou cinzas
Aonde irá o poema Um tiro
em seu coração Todo o drama
na decadência do século Desequilibra-se
o humano e a fera mecânica
dos pecados bravos A besta quadrada
em suas posições Chantageiam-nos
É plural nossa derrota Lutamos nus
pela vitória Uma colcha cobre o leito
Nosso palco e a declamação
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